Sonho Fingido
A gente dança
No meio da fantasia
Fingindo que todo dia
Tem razão para sorrir
Até que cança
Não suporta a agonia
E desmancha a simpatia
Que tentava Exprimir
A dor que avança
E dilata a pupila
Não tem como traduzi-la
E nem deixar de sentir
Logo acordamos
Enfim desse pesadelo
De fingir ser o modelo
da felicidade em si
Felicidadde em si
Não dá pra conseguir
Eu sei que a vida é dura
Ela dura
Demais pra consentir
Tentar ser feliz é pura
Loucura
Melhor é desistir
Desisitir de entender...
A razão de viver...
Somente faz querer
Querer o quê?
Me faz querer dormir
E voltar a sonhar
Sonhar, sonhar,
E despertar
No sonho o desejo
de um lugar
Onde é permitido
se alegrar
Cantar e, dançar
e namorar
Voltar a fugir
Voltar a fingir
Depois de acordar
Voltar a fugir
Voltar a fingir
Depois de acordar
São as palavras de Um Intrepido
Sonhador Lúcido na Marcha Funebre da Evolucão Humana