
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
No Brasil ou Japão
Na Terra ou em Plutão
Carregarei comigo esse amor de Platão
O sábio Salomão
Mandou ter atenção
Pois teve a experiência de cair na perdição
Ao ter por condução
O carro da paixão
Que atropela tudo e só causa destruição
Mas o que vou fazer
Se não posso descer
Desse carro sem freios que é movido por você?
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
O mundo hei de rodar
Levando meu cantar
Se Júlio Verne estivesse vivo ia enfartar
Previu nosso destino
Até submarino
Mas nunca viu façanha como a desse peregrino
Nem sua imaginação
Teve uma inspiração
Como a musa que trago em cada nota de canção
Porque além de pensar
Sobre tanto lugar
Vou por aí afora esse meu mundo explorar
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
Não há teoria
Pra minha poesia
Newton, Eistein, Freud... qualquer um desistiria
De tentar explicar
Porque vivo a penar
Se o amor de minha musa eu nunca vou desfrutar
Acho que já morri
E o que está por aí
É só uma carcaça do corpo que possuí
Levando o legado
De um apaixonado
Fez Machado de Assis com seu morto ser enterrado
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
No Brasil ou Japão
Na Terra ou em Plutão
Carregarei comigo esse amor de Platão
O sábio Salomão
Mandou ter atenção
Pois teve a experiência de cair na perdição
Ao ter por condução
O carro da paixão
Que atropela tudo e só causa destruição
Mas o que vou fazer
Se não posso descer
Desse carro sem freios que é movido por você?
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
O mundo hei de rodar
Levando meu cantar
Se Júlio Verne estivesse vivo ia enfartar
Previu nosso destino
Até submarino
Mas nunca viu façanha como a desse peregrino
Nem sua imaginação
Teve uma inspiração
Como a musa que trago em cada nota de canção
Porque além de pensar
Sobre tanto lugar
Vou por aí afora esse meu mundo explorar
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
Não há teoria
Pra minha poesia
Newton, Eistein, Freud... qualquer um desistiria
De tentar explicar
Porque vivo a penar
Se o amor de minha musa eu nunca vou desfrutar
Acho que já morri
E o que está por aí
É só uma carcaça do corpo que possuí
Levando o legado
De um apaixonado
Fez Machado de Assis com seu morto ser enterrado
Um bardo
Um menestrel é o que sou
Um trovador
Que traz cantigas de amor
Pra onde vou
Levo sempre o mesmo refrão
Não sei pra onde eu irei
Mas sempre levarei
Você comigo no meu coração
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